Filipe Bragança expõe a face romântica de Sidney Magal ao interpretar o cantor em ponto de fervura em cinebiografia

Sem jamais cair na caricatura ou na imitação, Bragança emula com perfeição o gestual, a dança, o olhar, o rebolado e o canto de Magal quando dá voz à lambada Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello, 1990) – símbolo do renascimento artístico de Magal após período de ostracismo amargado ao longo da década de 1980 – e à música-título Meu sangue ferve por você, grande sucesso de Magal em 1977.